Para isso ele usa o menor acelerador de partículas do mundo. Em um teste as coisas dão errado e Zero e levado há 20 anos no passado, o dia em que foi humilhado publicamente na faculdade. Agora ele tem a chance de mudar o seu futuro, mas será que ele deve?
O Homem do Futuro tem roteiro e direção de Cláudio Torres que dirigiu A Mulher Invisível (que por sinal não gostei), estava resistente para ver O Homem do Futuro, mas como tinha Wagner Moura decidi encarar.
E não é que gostei do filme. Se fosse algum filme americano seria clichê, mas para uma produção nacional é uma inovação, fugindo do gênero padrão (comédia) e mostrando algo novo e com ótimos efeitos.
A trama é boa, apesar de um pouco previsível, mostra de uma forma bem humorada e singela as repercussões de se brincar com o fluxo do tempo.
Postado por Dan.
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